Mulher carrega livro sobre esperança para o enterro. / Foto: Gabriel de Paiva / O Globo
“Ainda existe esperança”. Era o que dizia a capa do livro que a parente de uma das vítimas do massacre de Realengo carregava no enterro, nesta sexta-feira. A obra, do autor argentino Enrique Charj, é um projeto da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
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