segunda-feira, 4 de junho de 2012

Postura da IASD diante do caso da ex-aluna do IABC, Arianne, exposto no Fantástico


Educação Adventista
Nesse domingo, 03/06/2012, o Jornal Fantástico publicou uma matéria expondo o caso do desligamento da jovem Arianne do IABC, Instituto Adventista Brasil Central, em 2010.

Neste caso, não houve expulsão por ser homossexual, mas por infringir as regras da Instituição, conforme verão na defesa abaixo. É nossa tese que ajudem a tornar a mesma clara para todos!
 




II - DOS FATOS ALEGADOS PELA AUTORA

Em breve resumo, narra a autora que no dia 08 de novembro de 2010 foi injusta e arbitrariamente expulsa da Instituição de Ensino, sem qualquer direito a defesa ou contraditório em razão de sua “pseudo” opção ou condição sexual.

Afirma que em maio de 2010 envolveu-se homossexualmente com uma aluna da Instituição, sem, no entanto, haver entre elas contatos físicos públicos, exceto algumas cartas trocadas entre ambas.

Alega que cartas endereçadas à “amiga” foram confiscadas do armário da autora e que isto lhe causou profundos danos psicológicos.

Narra que os pais moram em lugares diferentes – o pai em Rondônia e a mãe nos Estados Unidos da América, sendo que reside, portanto, como os avôs em Goiânia – GO.

Diz que em razão do tratamento desumano a que foi submetida pela direção da Instituição, teve que se submeter a tratamento psicológico, e, por conta disto, requereu o deferimento liminar para que fosse a Instituição obrigada a arcar com as despesas do tratamento psicológico.

A tutela antecipada foi indeferida por falta de fundamentação legal.

Alega, por fim, ter sofrido danos morais e pleiteia sua reparação, pedido que se mostrará totalmente improcedente pelos motivos de fato e de direito a seguir articulados.

III – DO MÉRITO

DAS NORMAS INTERNAS

O Instituto Adventista Brasil Central é um colégio que, além de oferecer educação no regime chamado “externo” – regime em que os alunos comparecem ao colégio para assistir às aulas e depois retornam aos seus lares -, também oferece educação no regime de internato, regime este em que os alunos, chamadados “alunos internos”, residem em alojamento do colégio.

Como sabido, o colégio é responsável pela educação e integridade física e moral de todos os seus alunos, de modo que se faz necessária a convenção e observação de normas de conduta para o bem da coletividade estudantil.

De acordo com o item 8 – Das Faltas Graves -, das Normas Internas da Instituição Adventista, cuja cópia é juntada, são vedadas ao aluno, dentre outras condutas:

 “furto; uso ou porte de cigarro, bebida alcoólica, droga ou armas; ato sexual; certos tipos de agressões físicas verbais e outras, conforme considere a Comissão para Desenvolvimento Estudantil. (grifo nosso)

   Este mesmo estatuto especifica as faltas que são consideradas graves, listando entre elas “o ato sexual. (grifamos e sublinhamos)

Tais regras visam à segurança dos próprios alunos, sendo aceitas por estes e por seus pais quando se candidatam a uma vaga no referido estabelecimento. Desta forma a instituição de ensino busca impedir a propagação de situações que seriamente prejudicam a saúde no ambiente de estudo.

A aluna, ora Autora, não pode alegar desconhecer as regras disciplinares, pois sempre soube das permissões e proibições a que todos os alunos estão submetidos no ambiente escolar. Ademais, o seu tempo de aluna da Instituição Adventista lhe proporcionou amplos conhecimentos dos princípios e ideais de educação e saúde praticadas no Instituto Adventista Brasil Central. Nenhum candidato é aceito sem a plena concordância com as regras constantes das Normas Internas.

A letra ‘h’, do subitem 1.1, do item 1. Itens Gerais, determina que:

“h. Lembre-se de que em seu namoro (que só ocorrerá com a permissão dos pais) não é permitido contato físico, seja nas dependências da escola ou em atividades externas em que você a esteja representando.”

                                                           Portanto, a autora da presente ação tinha absoluta ciência e conhecimento que o seu comportamento afrontava diretamente as regras e as normas da Instituição de Ensino.
                                                           A direção da Instituição ao tomar conhecimento dos fatos que envolviam a autora e outra aluna, decidiu ouvi-la e, naquela oportunidade, confessou, espontaneamente, o seu envolvimento homossexual.

                                                           A despeito do que alega, as correspondências mantidas entre a autora e a aluna que esta se envolvia, não foram obtidas pela direção da Instituição de forma ilegal ou com arrombamentos de armários, mas absolutamente dentro das normas regimentais do IABC, conforme autoriza as Normas Internas, em sua letra “d”, do subitem 2.1 – Objetos Pessoais, do Item 2. Residenciais, que assim disciplina: “d. Os preceptores poderão, quando necessário, averiguar seu quarto e pertences para garantir o bem estar e a segurança de todos”.         

Em boa e cristalina verdade a aluna Arianne Rodrigues sempre apresentou comportamento instável no período em que estudava na Instituição Adventista, conforme se pode verificar das ocorrências que foram lançadas em sua pasta estudantil desde 2007.(docs.     )

Pela quantidade das ocorrências absolutamente negativas em anos sucessivos - 2007/2010 -, se pode vislumbrar o desprezo da autora pelas regras de conduta que norteiam a boa convivência no ambiente estudantil.

“Tentativa de faltar as aulas”, “desrespeito aos professores”, “desinteresse pelas aulas”, “falta as aulas”, “conversas em excesso”, “ausência dos deveres de casa”, “notas abaixo da média” e “atrasos aos horários das aulas” faziam parte do cotidiano da autora.

Apesar das oportunidades reiteradas que se concedia a autora, o desprezo e o desrespeito as normas internas eram patentes e reincidentes.
 Contudo, nunca houve por parte da direção da Instituição de Ensino qualquer intenção de aplicar a disciplina máxima à autora, ou seja, a exclusão dos seus quadros, pois até aquele momento apresentava somente um comportamento rebelde.

Entretanto, quando a direção da Instituição tomou conhecimento que a autora se envolvia homossexualmente com outra aluna do colégio não pôde mais quedar-se silente, pois, segundo o seu próprio estatuto, tratava-se de falta de caráter grave, ainda mais se levando em consideração o cuidado que a Instituição devia aos demais alunos externos e internos.

É neste contexto que, confessado pela aluna o comportamento homossexual em entrevista realizada com o diretor interno do colégio, Pr. Geraldo Beulke, foi-lhe comunicada a impossibilidade de sua permanência em virtude do cometimento de falta grave, consistente no comportamento indevido nas dependências do colégio.

A Instituição Adventista, através de sua Comissão Disciplinar, analisando o caso da autora em 26 de outubro de 2010, decidiu em Ata, votar pela não matrícula da aluna Arianne Pacheco Rodrigues por postura homossexual reincidente e contato físico com meninos e meninas do internato. (Atas 11 e 12, docs.   ).

Vale aqui lembrar que a falta grave é, por si só, motivo para expulsão do aluno e rescisão do contrato de prestação de serviços educacionais. Desta forma, a Instituição de Ensino agiu no limite de suas prerrogativas e na defesa dos demais alunos, baseada no Estatuto Interno.

IV - DOS DIÁLOGOS ENTRE A DIREÇÃO DO IABC E  A MÃE DA AUTORA SOBRE OS FATOS.

                                                           Registre-se a propósito que os pais da autora tinham absoluto conhecimento dos fatos, conforme os seguintes diálogos travados, por meio eletrônico, em 21.10.2010, entre a Srª Marilda Pacheco – mãe de Arianne -, e a servidora da Instituição responsável pela disciplina Srª Alice Cândido:

“De: Alice Cândido <lice.fono@gmail.com>
Data: 21 de outubro de 2010 18:45
Para: Marilda Peele <mp.marilda@gmail.com>
Olá Marilda...
Espero que esteja tudo bem com você, infelizmente aqui as coisas poderiam estar melhores. Como já conversamos em relação as escolhas da Arianne e conforme ela mesma já conversou com você isso se tornou público e a instituição precisa tomar uma posição em relação ao assunto.  Casos como o da Arianne são encaminhados à comissão de disciplina, porém devido ao recesso escolar não foi possível a comissão se reunir anteriormente.  Após o assunto ser avaliado, estaremos te comunicando o resultado. Qualquer dúvida pode entrar em contato conosco.
Atenciosamente, preceptoras.
----------
De: Marilda Peele <mp.marilda@gmail.com>
Data: 21 de outubro de 2010 19:55
Para: Alice Cândido <lice.fono@gmail.com>
Oi Alice,
Obrigada pela mensagem. 
Aconteceu mais alguma coisa depois que conversamos? Bom, ainda estou no trabalho, vou tentar te ligar quando chegar em casa. Amanha estarei viajando, vamos ver se conseguimos falar ainda hoje.
Um grande abraço, Marilda”
                                               Em 05 de novembro de 2010, em novo diálogo firmado entre a mãe da autora e a Preceptora Alice, ficou patente o conhecimento dos fatos por parte da família de Arianne. Ressalte-se, ainda, que a Srª Marilda ao tomar ciência da decisão da Instituição de não aceitar mais a autora em seus quadros de alunos, agradeceu por tudo o que a direção do IABC fez em benefício de sua filha, veja-se:

“De: Marilda Peele <mp.marilda@gmail.com>
Data: 5 de novembro de 2010 13:24
Assunto: Re: Sua atitude perante a vida
Para: Alice Cândido <lice.fono@gmail.com>
Alice,
Obrigada pelas informaçoes. De  qualquer forma, sou muito grata por tudo que voce fez pela minha filha. Acredito que voce saiba que o pai de Arianne, Dr. Valter é o responsável legal por ela na escola, uma vez que foi ele que assintou todos os documentos pertinentes a matricula dela na instituiçao. Agradeço muitissimo sua consideraçao em me informar sobre a situaçao, mas quero registrar que  todo e qualquer comunicado formal deve ser encaminhado pela escola diretamente ao pai de Arianne. (grifou-se)
Um abraço,  Marilda
2010/11/5 Alice Cândido <lice.fono@gmail.com>
Olá Marilda
Venho através deste infelizmente informar que a situação da Arianne foi levada à comissão e a mesma definiu que nfelizmente não será possível a permanência dela na escola.Outras nformações foram selecionadas agravarando a situação, tornando assim a permanência dela na instituição inviável. Tentamos entrar em contato com você e não conseguimos, portanto estaremos ntrando em contato com o Dr. Valter para comunicar e resolver as questões referentes ao desligamento da Arianne. Sinto muito que a situação da Arianne tenha tomado esse rumo devido as escolhas dela. Estarei viajando esse final de semana, mas retornarei na segunda a tarde. A professora Cleci estará disponível nesse eríodo para qualquer esclarecimento. Saiba que temos um carinho muito especial pela Arianne e continuaremos orando por ela.
Atenciosamente Alice Cândido.”
                                               Em 06 de outubro de 2010, o diálogo já demonstrava a constante troca de emails entre a Preceptora Alice e a mãe da autora sobre a sua vida acadêmica. A confiança da Srª Marilda na direção da Instituição é demonstrada quando envia para a preceptora o email que teria remetido à sua filha Arianne, tecendo comentários a respeito de sua vida escolar:
Em 6 de outubro de 2010 11:58, Marilda Peele <mp.marilda@gmail.com> escreveu:
Oi Alice, Muito obrigada pelas noticias, que bom!!!
E muito obrigada a voce por seu empenho e dedicaçao.
 Um grande abraço,

Marilda
2010/10/6 Alice Cândido <lice.fono@gmail.com>
Olá Marilda
A Arianne me mostrou o email e foi muito bom e os resultados possitivos. Ela teve atitude de ir atrás do prof matemática e depois da cordenadora Reni para realizar provas de matemática para ter a oportunidade de recuperar as notas teriores pois mesmo tirando 70 neste bimestre, devido as notas anteriores ela já estaria reprovada nesta matéria, mas ela "correu atrás" e agora tem a oportunidade de se recuperar. Espero que ela consiga recuperar todas as notas e passar direto e assim ter a certeza que os esforços sempre são recompensados.
Obrigada pelo carinho...Preceptora Alice Cândido.

Em 3 de outubro de 2010 12:28, Marilda Peele <mp.marilda@gmail.com> escreveu:
Oi Alice, Para seu conhecimento, aí vai o email que enviei para Arianne. 
Mais uma vez, muito obrigada por tudo que voce faz por minha filha. Que Deus a recompense!  Um grande abraço,  Marilda

---------- Forwarded message ----------


From: Marilda Peele <mp.marilda@gmail.com>
Date: 2010/10/3
Subject: Sua atitude perante a vida
To: Arianne Rodrigues <arianne.p.rodrigues@hotmail.com>
Oi Filha,
Liguei hoje, domingo, dia 3 de outubro, para falar com voce e Alice me informou que  voce estava participando de um workshop. Muito bem, gostei de ver!
Agora, preciso falar de um ponto em seu comportamento que me preocupa muito: responsabilidade e gerenciamento de vida. Voce tem 17 anos e nao pode continuar agindo como uma criança de 7 anos. Se existe algo que voce deve fazer, voce tem a obrigaçao de dar continuidade até o final. As coisas nao podem ficar no meio do caminho, tudo tem que ter: INICIO, MEIO e FIM.
Vou relacionar aqui as pendencias que voce me deve, algumas eu já lhe cobrei, e voce nunca deu retorno:
1 – Pedi o email do Dionathan e de seus professores. Até hoje, voce nao me informou nada.... já te cobrei mais de uma vez e nem assim voce fez nada.
2 – Suas notas. Voce nao me enviou suas notas.  Mesmo que nao tenha todas as notas, voce tem a obrigaçao de me enviar cada uma, no dia que sair. Eu sei de algumas notas suas, porque contactei a secretaria da escola. Acho isto vergonhoso, uma filha de 17 anos que sequer envia as notas para  mae. Voce nao deveria nem esperar que eu pedisse pra voce.
3 – Computador: Já lhe pedi várias vezes pra me dar noticias toda semana, me enviar um email pelo menos umas 3 vezes por semana. Voce me disse que o acesso ao computador é dificil e mais um monte de desculpas. Bom, descobri voce está mentindo pra mim! Voce tem acesso a computador sim, nao me envia email por VOCE NAO QUER!  Arianne, se tem um coisa que detesto, é que mintam pra mim. Principalmente se a mentira vem de minha própria filha.  Vale lembrar, que voce está sem computador, porque voce mesma detonou o seu. E nao me venha com desculpas esfarrapadas: Voce fez o que nao devia, desobedeceu as normas da escola com a questao de baixar músicas, filmes e Orkut e deu no que deu: Voce estragou um computador caro, que llhe dei de presente com a maior alegria. Voce nao valorizou. E agora, pra consertar o computador,  nao tem nem mesmo os CDs de instalaçao. Voce me garantiu que os CDs estavam na maleta junto com o computador e nao estao. Quantas vezes o Vicente e eu lhe dissemos para nunca tirar os CDs da maleta? Mais uma vez, voce nao atendeu instruçoes de quem sabe o que está falando e deu no que deu: Voce sumiu com os CDs.
 4 – Voce ficou de me informar sobre sua conversa com o diretor financeiro sobre sua permanencia na escola durante o recesso. Voce ficou de me dar a resposta na sexta-feira, dia 1 de outubro. Até agora..... nao recebi nenhuma noticia sua! E por favor, nao me venha com a desculpa do computador! Isto nao “cola” mais! A Alice me informou sobre a decisao do direitor financeiro, que voce pode ficar na escola. 

Arianne, entenda que estou ficando cansada de toda esta situaçao. E nao estou disposta a continuar aceitando esta sua atitude irresponsável perante a vida. Estou do seu lado, voce sabe que pode contar comigo, desde que voce tambem dê retorno. Mas a sua atitude é realmente preocupante. 
Entao lhe pergunto: O que voce vai fazer de sua vida? Lembre-se que em 2011 voce completará 18 anos, inicio oficial da idade adulta.
Sua  mae, que muito te ama, Marilda

V - DAS CARTAS TROCADAS ENTRE A AUTORA E J.

                                                           Os fatos precisam ser esclarecidos, apesar da dor que a verdade possa causar às partes envolvidas.

                                                           O conteúdo das correspondências trocadas entre a autora desta ação e a outra ex-aluna, dão o exato tamanho do relacionamento que era mantido dentro das instalações do IABC.

                                                           Conforme se pode ler nas cartas – cópias acostadas -, a autora confessa o seu amor por J. e vice versa, esclarecendo o tempo que estão juntas e descrevendo a intimidade entre ambas, como beijos, abraços e possíveis relações íntimas.

                                                           Duas alunas, declararam ao diretor interno, Pastor Geraldo Beulke que foram intimidadas e constrangidas pelo comportamento destemperado de Arianne Pacheco que, em determinado momento, tentou forçar F. a um relacionamento amoroso, que foi prontamente rejeitado e, em outro momento, não se importando com a presença de M. no quarto de dormir, mantinha relacionamento íntimo com J. debaixo de cobertores em sua presença. (declarações do diretor interno Geraldo Beulke anexas).

                                                           Como diz De Plácido e Silva, em seu Vocabulário Jurídico, "todo mal ou ofensa que uma pessoa cause a outrem", é dano, assim, o dano que alguém sofre por sua própria culpa, não deve imputar aos outros, mas a si mesmo.

                                                           A autora ao discorrer o caso em toda a inicial, não demonstra nem comprova que houve culpa da Ré. Sob sua ótica demonstra o fato e descreve posições doutrinárias e jurisprudenciais, que deixam o pedido inicial ainda mais insubsistente.

                                                           A responsabilidade pelo dano alegado só se configuraria se tivesse havido dolo ou culpa por parte da Ré, segundo a inteligência do artigo 7º, XXVIII da Constituição Federal e no Código Civil, evidenciando assim a  chamada teoria subjetiva da responsabilidade civil.

                                                           Que outra atitude poderia se esperar da Ré que não tomar as providências disciplinares aplicáveis ao caso que já se tornara público? E se tornou público pelos próprios alunos que presenciavam o comportamento da autora. Infelizmente não havia mais como contornar a situação que se mostrou grave e irreversível.

                                                           O que a autora pretende com a presente ação de indenização quando sabe que todo o seu sofrimento foi produzido por si mesma? A Instituição Adventista agiu nos estritos limites da legalidade, nada mais. O argumento da homofobia salta aos olhos de tão absurdo, nunca houve discriminação em relação à autora por sua opção sexual, isto jamais foi aventado nas reuniões da Comissão Disciplinar, mas tão somente as atitudes da autora em não observar o que determinava as normas internas sobre comportamento.

VI - DA AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL AQUILIANA

                                             
  Como sabido, para que se imponha a obrigação de reparação de danos, os requisitos da Responsabilidade Civil Aquiliana, consoante a seguir restará demonstrado.

DA INEXISTÊNCIA DE ATO ILÍCITO

Conhecidos são os elementos para que um ato gere responsabilidade civil: ato ilícito, culpa, dano e nexo de causalidade. A pretensão indenizatória pressupõe, necessariamente, uma ação ou omissão ilícita. Não havendo, então, configuração de qualquer ato ilícito, despiciendo cogitar-se sobre o elemento culpa. É pressuposto do dever de indenizar a cabal demonstração do dano sofrido e ainda há que se demonstrar o nexo de causalidade representado pela relação causa e efeito, ou seja, deveria o autor demonstrar o prejuízo que sofreu e que este foi oriundo de um ato ILÍCITO produzido pela Ré.

Como visto, não houve por parte da Instituição de Ensino a prática de qualquer ato que pudesse ter causado prejuízo ao Autor. A ré, aplicando a regra que fora convencionada entre as partes, procedeu a exclusão da autora de seus quadros de ensino.

Desta forma, não tendo havido ato ilícito, não há que se falar em reparação ou dano moral a indenizar.

DO SUPOSTO DANO MORAL

Cabe aqui observar a crescente preocupação acerca da grande quantidade de indenizações por danos morais pleiteadas perante o Judiciário quando, na verdade, não há qualquer dano moral indenizável, mas, no máximo, um desgosto ou aborrecimento, frequentes no cotidiano. O Superior Tribunal de Justiça já se posicionou no sentido de que mero aborrecimento ou desgosto não caracteriza dano moral.

-Atualmente, em razão das inúmeras atividades realizadas na sociedade, o homem esta sujeito a toda sorte de acontecimentos que poderiam enfadá-lo, todavia, essas situações, em regra, não geram qualquer verossimilhança de uma indenização, ou seja, não se configura o dano moral.

Considera-se dano moral a dor subjetiva, dor interior que, fugindo à normalidade do dia-a-dia do homem médio, venha a lhe causar ruptura em seu equilíbrio emocional interferindo intensamente em seu bem estar. Não é o caso dos autos. Deve o pedido da autora ser julgado improcedente.

DO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO

Caso entenda Vossa Excelência de forma diversa, com base no princípio da subsidiariedade, temos que eventual condenação não poderá, em hipótese alguma, proporcionar ao Autor enriquecimento ilícito, o que afrontaria um dos princípios basilares do direito.

Cumpre trazer à baila o ensinamento do Ilustre Caio Mário da Silva Pereira, na sua obra “Instituições de Direito Civil”, Vol. 2, 8ª Edição - Rio de Janeiro, Editora Forense, 1986, pág. 231,  in verbis:

“(...) o que predomina nesta matéria é que a indenização do id quod interest não pode ser fonte de enriquecimento, não se institui com o objetivo de proporcionar ao credor uma vantagem - lucro capiendo - porém se subordina antologicamente ao fundamento de restabelecer o equilíbrio rompido pela prática do ato culposo, e destina-se a evitar o prejuízo, demno vitando (...)”.

Outrossim, veja o que ensina o Professor Diogo José Paredes Leite de Campos, em conferência proferida em São Paulo, publicada sob o título “Enriquecimento Sem Causa, Responsabilidade Civil e Nulidade, nas Revistas dos Tribunais”, Vol. 560, pág. 259 e ss.:

“O campo de aplicação de enriquecimento sem causa coincide com o campo das deslocações patrimoniais, ou seja, todos os fatos que determinaram o aumento de um patrimônio à custa de outrem, QUALQUER QUE SEJA A FORMA QUE ESTE AUMENTO SE OPERE. Sucede, porém, que este vastíssimo espectro do enriquecimento sem causa se estende de setores da vida econômica já regulados por normas jurídicas de caráter restrito. O princípio que proíbe o locupletamento injusto à custa de outrem é um  dos mais gerais do sistema jurídico. IMPEDIR O ENRIQUECIMENTO INJUSTO CONSTITUI UMA DAS FINALIDADES GERAIS DE DIREITO DAS OBRIGAÇÕES, que, no seu conjunto, tende o obter uma EQUILIBRADA DISTRIBUIÇÃO DOS BENS JURÍDICOS NA RELAÇÕES INTERSOCIAIS. Sendo assim,  as deslocações patrimoniais encontram freqüentemente dois tipos de normas arrogando-se a sua tutela  jurídica às regras do enriquecimento sem causa e as do outro instituto”. (Responsabilidade civil, gestão de negócios, mandato, nulidade, etc., in pág. 259).

Aliás, de se observar que o acima exposto está em plena consonância com a sua clássica obra a respeito do tema - “A Subsidiariedade da Obrigação de Restituir o Enriquecimento” (Coimbra, Livraria Almedina, 1974, em que se lê, à pag. 359, in verbis:

“(...) o enriquecimento injusto fere, por definição, o sentimento de justiça seja qual o for o setor da vida econômica em que se verifique e sejam quais forem as circunstâncias que o tenham promovido (...).” (cf., ainda, em sendo idêntico, RODOLFO SACCO, L’ingiustificatto arrichimento, Napoli, Jovene , 1964, pág. 318/319).

                                                         Por fim, reitera-se que para haver indenização por responsabilidade civil ou oriunda de ato ilícito, é indispensável que haja CULPA GRAVE da Ré, pois, sem prova contundente de culpa grave, não existe a obrigação de reparar o dano, impossível então, ser a Instituição Adventista responsabilizada por evento acontecido por culpa exclusiva da autora.

VII -  CONCLUSÃO
Diante do exposto, requer:

a.       A total IMPROCEDÊNCIA dos pedidos formulados pela parte autora em sua petição inicial, com base em todo o contexto fático-probatório trazido aos autos, bem como a condenação da autora nos honorários e verbas de sucumbência.

b.       Subsidiariamente, caso entenda Vossa Excelência estar evidenciado ato ilícito por parte da Ré, eventual condenação deverá guardar proporção com a conduta adotada pelas partes, sob pena de enriquecimento ilícito, observando-se os critérios do artigo 945 do Código Civil Brasileiro e o prudente arbítrio de Vossa Excelência.

c.       Seja permitida a produção de prova por todos os meios admitidos em direito, em especial o depoimento pessoal da autora, sob as penas da lei, e também das testemunhas cujo rol segue abaixo e que desde já requer a devida intimação; ressalvada a possibilidade de indicação de novas testemunhas após a fixação dos pontos controvertidos

46 comentários:

Bertarelli disse...

Tirando a Parte da invasão de Privacidade que os colégios Adventistas fazem, revistam mesmo..e eles quebram cadeados abrem seu guarda roupa e fazem balburdia no quarto se precisar, do resto o Colégio está com total razão!(sou ex-aluno do IASP)

Ká - ex aluna IACS disse...

Existe uma coisa chamada livre arbítrio, eu, mesmo não defendendo o homossexualismo, acredito que a pessoa pode fazer a opção sexual que bem entender, já que Deus nos deu a possibilidade de escolhermos qual caminho devemos seguir.

O que acontece nos internatos adventistas assemelha-se, E MUITO, à "Santa Iquisição". Que vocês, como conhecedores da história religiosa do mundo, sabem muito bem que condenava pessoas que inclusive guardavam o sábado.

O Pr. "Zucão" nada mais é que um inquisidor, porque já morei num internato onde ele estava e ele sempre realiza essas expulsões. Nesse caso, se houve contato físico, concordo com a expulsão, pois o não-contato é uma das regras do colégio. No entanto, há muitas outras injustiças ocorrendo dentro dessas instituições.

Se a igreja adventista quer ser vista como uma igreja inquisidora, que aponta na frente de todos as opções que outros fazem, e julgam (quando Deus nos fala que não cabe a nós julgarmos), vocês estão de parabéns! Porque é exatamente isso que vocês fazem.

Julgando-se superiores e melhores que os outros. Julgando os outros como errados e pecadores. Vocês conseguiram fazer com que eu, um membro batizado, se afastasse disso tudo.

Porque tenho certeza de que NÃO foi esse o exemplo que Jesus nos deixou.

Ele tinha compaixão para com as pessoas.

Não apontava.

Não julgava.

Além disso, duvido que vocês publiquem meu comentário. Já que a a técnica que os adventistas melhor conhecem para lidar com críticas negativas é ignorar...

Ká - ex aluna IACS disse...

"Santa Inquisição"*

kodoroph disse...

Discordo da Ká,
independente da opção sexual da moça, ela desobedeceu as regras da instituição,
quem ja estudou em colegio adventista sabe que eles vão atras dos boatos e chegam ao que aconteceu de verdade,
e no caso desta moça o historico dela depunha contra.

Anônimo disse...

Antes de entrar em qualquer Escola Adventista, os pais assinam um termo que diz que eles estão cientes das normas da instituição.. tanto os pais como os filhos recebem as normas impressas todo ano. Logo, não tem nada a ver com "santa Inquisição". Muito pelo contrário, a escola é cristã e tem suas opiniões e normas, cabe aos pais decidirem se vão matricular os filhos ou não, aí entra o livre-arbítrio.. ninguém é obrigado a estudar lá. Estuda quem quer e automaticamente tem que aceitar as normas estabelecidas.

Unknown disse...

EU, ja fui removido do rol de mebro da nossa IASD, por ter me involvido Sexualmente com minha ex companheira,(relacionamento etero) fiquei 2 anos professando a fé na IASD, mas não era menbro até descidir abandonar o meu relacionamento e retornar atraves do Re-Batismo.
simpliesmente ao entrar em uma de nossas Instituições você aceita os termos (regime interno da mesma) eu aceitei e concorddo com os mesmo.

No caso de Ariane, O Colegio foi bem rigidos e dentro das normas inetrnas. (concordo).
O colégio considera como faltas graves o uso de droga, armas e o ato sexual.
Obs. Ela era interna concerteza o ato afetivo sexual era feito lá...
e foi ouvida testemunhas (amigas da mesma) que afirmarão que elas verbalmente declararão ter tido estas relações ..
Testemunha é prova do fato para os que não sebem.

E o fato da mae declara: “O objetivo do processo é evitar que outras pessoas sejam vítimas de um comportamento bárbaro, próprio da idade média da inquisição”
Me perdoe mais que falta de realidade e verdade. nós a matamos, crusificamos, nao vi na reportagem pessoas com foice na mão...

“Na época da expulsão dela, eu entrei em contato com a escola e eles me disseram que para eles homossexualismo é crime. É um crime tão sério quanto matar ou roubar”, revela a mãe de Ariane.
Fato o Lider da escola espressou paramãe que o ato sexual é uma quebra de normas da escola comoqualquer outro e leva a espulsão...

ofato de conter essa frase em meio a um grande texto se for lido na integra "postura homossexual reincidente".
vc vai ver que as duas fora denunciada varias veses (pelas suas proprias colegas) de ter praticado o tal ato e nao serem.

Eu pesoalmente conheço 1 lesbica e 2 homossesuais na nossas escolas e assumidos e nao forão espulsos só obedecem as normas...

finalizo dizendo oremos pela nossos irmãos.. desculpe os erros de portugues... Paz a todos...

Unknown disse...

E concordo com o anonimo, a decisão é dos pais se pode ou não, sei que os alunos e os ex-alunos não gostão mas a escola tem o total direito em olhar as coisas e quarto se houver indicio de situação de quebra das normas interna...

Andreza disse...

O engraçado é que quando vc estuda em um Internato Adventista, tanto vc, quanto seu pais..enfim toooooooooooooooooooodo mundo sabe, concorda e aceita as regras e normas da Instituição...aí depois finge que nao sabe de nada?!! ah fala sério hein....

Anônimo disse...

Concordo plenamente com o anonimo aí..estuda lá quem quer...e outra tem muitos pais que confundem e pensam que a instituição é de recuperação e jogam lá seus filhos problemáticos..e não é assim...é uma escola de ensino com base cristã...e quem é matriculado lá é conhecedor disso.

Marcelo Karma disse...

Quanto à defesa do IABC, nada a acrescentar. O texto acima já é preciso e verdadeiro o suficiente para mostrar o quanto é sem nexo e mentirosa a acusação da garota. Ela sabia o que estava fazendo, sabia das regras do colégio, foi expulsa por justa causa, e agora, levianamente, tenta culpar o Instituto por suposta dor ou dano que na verdade foi causado por ela mesma. O Fantástico, como já é de costume, pintou a figura da garota como a pobre vítima do colégio "medieval", mas quando se vê as ocorrências da mesma dentro da Instituição, percebe-se que a reportagem foi feita de maneira tendenciosa e inverossímil.
Quanto ao comentário acima feito por Bertarelli, digo que sou aluno do IASP (Instituto Adventista São Paulo) há 7 anos, e, segundo o contrato e as normas (os quais o aluno e os responsáveis estão cientes ao contratar os serviços da instituição), o colégio pode vistoriar os quartos e os pertences dos alunos, incluindo armários. NÃO EXISTE invasão de privacidade, visto que ao entrar no colégio, a pessoa está ciente de que dá essa permissão ao mesmo. Não quer que ninguém vistorie seu quarto e seu armário? Simples, não contrate os serviços do internato.

Quanto ao comentário da Ká - ex aluna IACS, digo que ela não é a primeira nem a última ex-aluna de um colégio adventista que vá distorcer os fatos para falar mal do lugar que estudou. Inquisição e bla bla bla, o que eu tenho a te dizer, minha amiga, é que não faça aquilo que está condenando as instituições Adventista de estarem fazendo - julgar. Não julgue a Instituição Adventista por casos de pessoas que praticam injustiça - se é que, de fato, o "Pr. Zucão" realmente fez algo do tipo.

Se você se afastou de algo, se afastou pela sua escolha. Se você sabe que Jesus é o exemplo, porque não olhar pra ele, em vez de olhar os defeitos das pessoas da Igreja?

Cristo tinha sim, compaixão pelas pessoas. Mas é um erro dizer que ele não apontava erros, pois sim, ele apontava. Desaprovava o pecado, e chamava o pecado pelo nome. "Raça de víboras, como podeis dizer coisas boas, sendo maus?" Mas Cristo, diferente do que fazemos muitas vezes, só apontava um erro para corrigir e salvar. Apontava o erro, mas também apontava a solução, que era Ele mesmo.

Ao contrário do que você diz, a única técnica que conheço, que é doutrina Bíblica (e não só Adventista), para se lidar com críticas, é AGINDO exatamente como Cristo, pagando o mal com o bem. Isso eu bem sei que é uma "técnica" que faz parte da doutrina Adventista.

Abraços a todos. A paz de Cristo.

Anônimo disse...

Não podemos jogar a responsabilidade da criação dos filhos nas instituições de ensino.
As escolas adventistas são ótimas vão além das responsabilidades de uma escola meus filhos estudam lá e agradeço a Deus todo dia por isso.

Anônimo disse...

A vida é feita de escolhas... A Ariane fez sua escolha(desodecer as normas internas do IABC.)Então; pague o preço da sua escolha.

Laís Lourenço de Almeida disse...

Uma sugestão...
Tirem o e-mail da mãe e da Arianne, daqui no site!

Anônimo disse...

Sabe o que me causa estranheza num caso como esse? É que as Instituições de Ensino Adventistas são procuradas por pessoas de todas as religiões e até as que não a tem, exatamente pelo seu jeito correto de ensinar e preservar os nossos filhos, que muitas vezes são filhos deixados de lado e a Escola passa a ter a responsabilidade de, além de prover ensino de qualidade, como já faz, também de tentar substituir os pais e ensinar valores que até ali não foram aprendidos.
Vale ressaltar que os internatos Adventistas são rotineiramente enaltecidos por órgãos de imprensa, Governos em suas áreas sociais etc., exatamente pela sua responsabilidade e qualidade em lidar com os bens mais preciosos que temos, nossos filhos.
Portanto, fico penalizado dessas pessoas que agem assim abertamente com essa Instituição Divina e oro para que Deus tenha misericórdia deles e abra os seus olhos para verem a realidade e de como essa Instituição faz para cuidar e ensinar, no real sentido da palavra, aquilo que certos pais não conseguiram.
Deus fará a merecida Justiça nesse e em outros casos parecidos que certamente surgirão, pois, infelizmente, uma parte de nosso povo sempre procura “Levar vantagem em tudo, certo!”, sem mesmo olhar para os princípios envolvidos e com o que se passou até ali, olhando só o momento. É triste ter uma parte de nosso povo que se esquece muito fácil o que se passa.
Fiquem todos com Cristo!

Fábio de Paula disse...

O que acontece è que os pais pensao que internato adventista è reformatorio, porque mandam seus seus filhos que nao os obedencem, que tem comportamentos rebeldes em casa, que os pais ja nao os aguentao mais, por isso os manda para os internatos advntistas tudo para se livrar dos filhos rebeldes, e la dentro os filhos fazem o que fazem usam bebidas alcolicas, se relacionam sexualmente com outras pessoas ou ate mesmo relacionamentos homosexuais como vimos o exemplo, e depois que um bendito desse è pego fazendo essas obras de artes sao expulsos e os pais ainda por cima culpao os colegios...Gente entenda uma coisa se vc vai mandar seu filho pra um colegio adventista so pra ver se ele muda seu carater pra ver se acaba com a sua rebeldia, fique esperando resultados piores que o exemplo que vimos, eu volto a repeitir...internato adventista nao è reformatorio, quer da uma boa educaçao pra seu filho eduque ele vc mesmo...nao se desfaça de seu filho como o que aconteceu com Ariane, seus pais estao esparados e ela morava com os avos, se ela tem algum problema psicoligico, isso è culpa dos seus pais que a abandonarao e nao da instituto adventista...fica ai a ideia

Anônimo disse...

NINGUÉM é obrigado a estudar nas instituições adventistas. Como ex aluna interna do IAP e do IAE-Ct posso garantir que ninguém nunca quebrou meus cadeados ou arrombou meus armários. Inclusive, quando tivemos um caso de furto no quarto, as preceptoras pediram q os armários fossem abertos e foram " investigados" na nossa presença. Quanto a Globo, como sempre ridícula e inquisitora ( aqui sim essa palavra serve " Ká").

Anônimo disse...

Prezados,

Quando os pais colocam o filhos em uma instituição de ensino conhecem as regras a qual os filhos devem seguir, com certeza esta mãe sabia das regras, ainda mais um internato e de uma organização religiosa.

Outro fato é que atualmente o mundo vive em uma sociedade "sem regras", tudo esta liberado, todos podem tudo, é por isso que vemos o mundo da forma como esta, violência em níveis que assustam devido a criação de filhos sem regras, sem limites. Uma socideda consumista onde é mais importante o que ter do que ser, estamos vivendo em um mundo onde os valores estão invertidos.

Todo o local em que uma pessoa convive tem regras, seja escola, ambiente de trabalho, igreja, supermercado, shopping, clube, etc seguimos as regras do local pois queremos conviver no mesmo e com as demais pessoas. A mãe sim, era conhecedora das regras, e sabe que colégios da Igreja Advestista seguem regras por seguir preceitos cristãos e ensinar valores, o que infelizmente muitos colégios e escolas não o fazem mais hoje em dia mas já fizeram no passado.

Nossa sociedade precisa de instituições de ensino que ensinem valores. Uma reportagem mostrando estas instituições que pregam e ensinam valores para a vida não é feita pois reportagens polêmicas dão mais ibope.

Spirit of God disse...

A verdade é que a maioria dos brasileiros nao leem contratos antes de asssinar passam só a vista por cima e olha pra cara da pessoa alegre e feliz como se tudo estivesse certo e assinam.
A verdade é que se vc assina um contrato está sujeito as regras.
E agora falando a verdade ai pra todos que estao nesse mundo... existe o certo e o errrado nao prescisam ficar sendo hipócritas pq todos sabem o que é normal(corredo) e o que nao é normal(errado). Pena que a sociedade hj é dominada pela classe minoritaria dententora do poder( e quem pode afirmar que eles estao com a razao?)
Estudem amigos... pois esse mundo ta chegando ao seu fim!

Anônimo disse...

acho que a globo como sempre mostra o que quer, eles estao em campannha aberta sobre a liberaçao dos gays, entao pegam instituiçoes que supostamente nao os aceitam pra desacreditar-las, gente nao se deixem enganar, fique de olho aberto que piores coisas estao por vir.

sobre o caso da Ariane ela e os pais sabiam muito bem de todas as regras, as conheciam perfeitamente porque ela nao estava nao escola um mes, estava la desde o 2007, a menina é só outro caso mas de pais que procuram se libetar de filhios rebeldes que nao consiguram educar.

nao procurem colocar a culpa nos outros porque a responsabilidade da menina era só deles como pais e dela que escolheu o que queria para sua vida.

Anônimo disse...

A graça é consequencia da lei, assim como a lei é consequencia da graça!
Deus ama o pecador, mas odeia o pecado! Não tem o que discutir, é impossível um colégio andar sem regras, e todos que entram nele, entram porque querem, ninguém é obrigado a entrar!

Anônimo disse...

Não sei se voces leram todo o artigo, mas antes do ingresso de um aluno em uma instituição adventista um contrato é assinado para que não hajam situações como essa. Essa menina descumpriu TODAS as regras possiveis, e nem sei como ela não foi expulsa antes.

Juliana disse...

Ver as reportagens, tanto do Fantástico quanto do Jornal Hoje,causam-me indignação e preocupação. Deixo claro que não vi as reportagens quando passaram porque não tenho por costume assistir a programas populares de TV, soube por uma amiga por msn e curiosa visitei os sites para ver a reportagem. Indignação ao ver como manipularam e direcionaram os depoimentos, as frases. Como as meninas foram colocadas como pobres vítimas. Eu conheci pessoalmente essas garotas e conheço o IABC. Incrível a postura de certos alunos/as na escola quando têm a atitude rebelde. Quando ainda alunos, infringem regras, e saem como heróis e heroínas diante dos colegas, empinam o nariz frente aos professores e educadores, têm o rei na barriga. Para depois quando passam dos limites, sofrem as consequências (punições próprias estabelecidas pela escola e muito bem conhecidas por seus contratantes)e aparecem na TV com cara de ovelha, acusando absurdamente a um conselho disciplinar escolar de ter causado danos morais, psicológicos, e traumas? Por favor, poupem nossa inteligência! Traumatizados ficam os professores a cada fim de bimestre, a cada conselho de classe, a cada fim de ano por ter que lidar com tanta porcaria, com o perdão da palavra, mas não cabe outra. E não me refiro somente ao caso atual. Que tocante se vê na reportagem a mãe e a filha de mãozinhas dadas, como se fossem amigas íntimas de sempre, ora, por favor. E minha preocupação vai no sentido de pensar nos milhões de brasileiros e até de outras nações que assistem regularmente o Fantástico e outros programas do tipo. São manipulados seus pensamentos, pessoas se tornam alienadas e pensam que ao assistirem TV já conhecem o mundo! Por favor brasileiros, cristãos, abram os olhos! Usem a inteligência, saiam de seu metrinho quadrado e conheçam o mundo de verdade! Ele é muito maior e muito mais complexo do que o que poderia caber numa caixinha quadrada de TV.
Não se debe julgar nunca um caso sem antes ouvir as partes envolvidas. E mais que ouvir, conhecer! Um abraço a todos!

Anônimo disse...

Eu acho que vocês estão dando o que eles querem: oportunidade pra ganhar dinheiro. Tirem esses emails antes que consigam o querem.

JOHNATA disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

1 - expor nomes e dados como e-mail sem autorização dos proprietários gera processo e problemas para os envolvidos.

2 - Esse caso sirva de lição de que apesar de se ter um conceito claro do que é certo ou errado é preciso muito cuidado com o que se registra ou fala. "Ato homossexual reincidente" não é o mesmo que "contato físico inadequado reincidente." é aí que se mostra o grande problema.

3 - torço pra que as pessoas envolvidas saiam dessa com algum tipo de lição positiva. Que o bem e o amor triufem em suas mais variadas formas.

Mirian disse...

O que consegui perceber é que a questão a qual a Ariane está processando o colégio é por ter sido expulsa por se envolver com outra garota chamando a escola de preconceituosa. Se fosse um caso em que um garoto e uma garota fizessem o que Ariane e sua colega fizeram, seriam expulsos e ponto final, com certeza não haveria processos. O que me deixa indignada é que todos estão brigando por direitos iguais hoje em dia, vi uma reportagem aqui no Brasil mesmo, onde um casal guei conseguiu registrar uma filha no nome dos dois, já pode haver casamentos entre eles, agora o que não consigo entender é porque não se pode expulsar uma aluna que se envolve com outra aluna e quebram as regras do contrato que assinaram durante a mitrícula? Porque só ter direitos iguais quando eles os beneficiam? As regras se aplicam a todos e a escola está sendo processada por preconceito!? Preconceituosa seria se fizesse vista grossa, se ignorasse e fingisse que nada estava acontecendo por serem duas meninas. Tudo o que a escola fez foi agir com igualdade, que é o que todo mundo quer! Parabenizo a instituição, pois que tipo de lugar seria esse se fosse aceito qualquer tipo de coisa lá dentro?
Parabéns ao colégio e direção do mesmo!!!

Dina disse...

Hoje nós não temos leis , só ha leis, para a minoría.
Essa garota, só quer se promover junto a mãe, veja que a mãe agradece a preceptora no contato via e-mail, depois ela e a filha vem querer ferrar a Escola, denegri a imagem de uma instituição, que da uma das melhores edução, o que se ve hoje em dia em qualquer escola, é:
o aluno pode tudo, os professores e diretores não pode nada, até que acontece um massacre e mata um monte de alunos, ai a midia e todos vao a favor da escola, mas quando os alunos espancam os professores, fazem o que bem querem, se drogam em plena sala de aula, e os professores não podem fazer nada, por medo, a isso é aplausível, .
Até nas ecolas publicas , acabou a liberdade, liberdade essa até mesmo de fazer uma oração do Pai Nosso. O que estão querendo, é pessoas sem respeito, sem temor a Deus, sem carater, isso que o mundo quer formar, animais, verdadeiros , pois que não cumpre regras, não obedece, o que lhe é apresentado, vai ser um adulto, violento e sem temor sem respeito a sociedade.
A escola é o lugar de aprender boas maneiras, moldar o carater e acima de tudo temer a Deus sobre todas as coisas, o que hoje em dia não se ve nos lares, é por isso que está como está, filhos desobedientes a pais e a sociedade.
Se a escola tem regras, ela tem que ser cumprida na íntegra, se nao não é instituição de ensino.
quem não quer seguir , que saia , ou melhor, nem entre. quer fazer o que dá na cabeça, nao ter respeito,
não entre, ninguem é obrigado a estudar, vai para outra que acha que é livre. mas não vai entrar em uma escola que simplesmente , quer formar cidadãos de carater para a sociedade.
A mae e a Ariane deveria ter vergonha do que está fazendo, é assim que ela cria filhos? nao seponhe regras, nao se respeita, Quero ver se ela vai trabalhar em uma empresa que tem que cumprir com as normas e regras da empresa, o que ela vai fazer????? DEMISSÃO IMEDIATO , SEM DÓ E NEM PIEDADE. ESTE É O CARATER DELA E DA SUA MÃE QUE APOIA ESTA FALTA DE VERGONHA, EM NÃO OBEDECER REGRAS. fILHOS desobedientes, darão trabalho para todos. Disso o mundo está cheio.
Deus é amor, mas Deus tambem é Justo. e a justiça será feita. Que um dia elas reflitam no absurdo que estão fazendo, e tomara que nao seja tarde de mais. Mãe que não sabe educar seus filhos dá nisso.Educação acima de tudo. O mundo precisa de pessoas que tenha coragem de enfrentar qualquer coisas, em prol da boa educação. Parabens a escola, não conheço , mas meus parabéns e que Deus os guarde, e de vitórias , abençõe a todos os alunos que lá estão, porque são meninos e meninas que querem ser alguem na vida, ser vencedores. apredendo regras para o seu futuro e bem está. MENINOS E MENINAS , VOCES ESTÃO DE PARABENS, VÃO APRENDER PARA ENFRENTAR O MUNDO COMPETITIVO, E SEREM BONS PROFICIONAIS NO FUTURO, QUALQUER EMPRESA VAO TER ORGULHO DE VOCES. SEJAM FIRMES ATÉ O FIM. SEJAM CORRETOS. APRENDAM QUE NO MUNDO TEREMOS REGRAS, NA CASA DE CADA UM TAMBEM TEM REGRAS DOS PAIS, E FILHOS OBEDIENTES SABEM QUE OS PAIS , OS DIRETORES, OS CHEFES NO TRABALHO, SÓ DESEJAM O BEM ESTÁ DE CADA UM DE VOCES.

Dina disse...

Eu sou a favor da escola espulsar qualquer um que seja,qualquer modalidade de motivos, lá estão para aprender , a respeitar, se não vira anto de prostituiçao.
Se fosse minha filha, daria a em casa o corretivo que merece, quer vencer na vida, tenha respeito a todos, e cumpra com a regra de qualquer lugar, ou vai querer ser uma ou um vagabundo no futuro, .
Os pais tem obrigação de ensinar os seus filhos a ter respeito, em todos os seguimentos, quer namorar, que namore com respeito no seu devido lugar, e pra começar, menina nao está na ecola para namorar, está para se educar para ser alguem na vida. Ter uma boa profissão, ter sua vida estabilisada, é pra isso que formamos nossos filhos, .
Vou só dar um exemplo , preste atenção pais. :

Minha filha nao queria ir estudar em uma instituição que lhe daria uma boa base de carater e temor a Deus e proficional,
Dei lhe duas escolhas, ou fica ralando como todas as outras em empreguinhos pra ganhar mixaria, ou iria estudar para ser alguem na vida , com uma vida futura promissora, acho que é o desejo de todos os pais.
mediante estas escolhas, ela decidiu o melhor para a vida dela.
Hoje ela agradeçe o que fiz, e está muito feliz, se Deus quiser, vai ser uma boa proficional, e acima de tudo, tendo Deus como seu bem maior. Temer a Deus é abase de tudo.
Portanto pais, aprenda uma lição, se voces amam seus filhos , imponha , e incentive, e mostre que eles tem que obedecer, para formar um adulto de carater.
Deus abençõe a todos os pais e os filhos tambem, que eles pensem no futuro brilhante que terá.
Incentive seus filhos a dar valor aos estudos e ao futuro, namoro isso deixe pra depois, se não, que nao interfira no objetivo final, que é ser um proficional com sua careira estabilizada.

Thais disse...

Essa foi a pior coisa que li na internet em toda a minha vida! Jamais uma escola pode humilhar, expor um aluno ao ridiculo.... Quebrar cadeado? Invadir quarto? Meeeu Deus, podemos comparar com um regime ditador... ahhh não sabem? procurem se informar, e saberão que tudo isso que fazem e relatam na internet para todo mundo ver que é PRECONCEITUOSO! Estudei em colegios rigidos, mas que respeitavam a pessoa que ali estava, e outra, o colégio é pago??? Devia mudar o nome para PENITENCIÁRIA PARTICULAR....

Ká disse...

Quando digo que é uma Inquisição, digo com conhecimento de causa. Porque já vi filhos de pastores fazendo coisas terríveis no IACS e não acontecer nada com eles. Porque tem as costas quentes.

Vi pessoas serem expulsas porque estavam em depressão e não tinham animo para nada. Uma garota cuja mãe sofria de esquizofrenia e por isso chorava muito foi expulsa por não se enquadrar no que a instituição queria. Porque foi isso que eles alegaram na época.

Então sim, creio que a palavra Inquisição cabe aqui!

Pri disse...

Bom,pelo que entendi a expulsão ocorreu quando a menina ainda era menor,se de fato foi isso,já podemos entender que o ECA não foi respeitado,já que constrangimento de menor é considerado crime.Outra coisa,expulsar aluno como forma de punição por descumprimento de regras não está previsto em nenhuma lei ,nem na Constituição atual brasileira.Antes que alguém diga que estava previsto no contrato da instituição,dou como resposta que existem clausulas arbitrarias e faceis de serem derrubadas em qualquer contrato,que podem ser questionadas a qualquer momento,inclusive depois de assinado e reconhecido,um bom advogado é capaz de esclarece-los.

Anônimo disse...

Não podemos divulgar e-mail das pessoas envolvidas,a não ser com autorização das mesmas. Vcs devem omitir os e-mail.Isto pode gerar problemas para as pessoas envolvidas.
E também problemas jurídicos para a Instituição.Quem publica deve acompanhar os Comentários, e há pelo menos três comentários neste sentido.

Nika disse...

"Pela quantidade das ocorrências absolutamente negativas em anos sucessivos - 2007/2010 -, se pode vislumbrar o desprezo da autora pelas regras de conduta que norteiam a boa convivência no ambiente estudantil.

“Tentativa de faltar as aulas”, “desrespeito aos professores”, “desinteresse pelas aulas”, “falta as aulas”, “conversas em excesso”, “ausência dos deveres de casa”, “notas abaixo da média” e “atrasos aos horários das aulas” faziam parte do cotidiano da autora."

Olha que defesa esquisita: se a aluna cometeu os atos, A, B, e C, ela pode ter cometido sim o ato D.
Ah, gente, vamos aprender a fugir de falácia antes de dar publicidade a um argumento deste tipo, né? Se alguém é capaz de mentir, então é capaz de matar (p.e)? Se a lógica fosse verdadeira, a humanidade já estaria extinta.

E sobre não haver qualquer discriminação sexual, alguém me explica a necessidade de explicitar a orientação em "ato homossexual reincidente"?
A forma de defesa da Instituição me dá a mesma margem de uso de sua lógica: se a orientação não fizesse diferença, não estaria explícita deste jeito.

Anônimo disse...

Essa Escola é cheia de fanáticos moralistas...

Anônimo disse...

Na minha opinião, se o Fantástico mentiu ou manipulou algo, vocês deveriam procurar a Record (de preferência o Edir Macedo pessoalmente). Bem, não sei se é o ideal, mas todos sabem que o Macedo tem uma rivalidade imensa contra a globo. E se for para acusar ela de mentirosa ou caluniadora ele provavelmente não vai perder essa oportunidade de jeito nenhum. Não sei se consideram correto embarcar numa rivalidade desse nível.

MorningStar disse...

Recomendo a retirada da correspondência pessoal exposta no texto.

Isto é crime federal quando não há consentimento ou autorização competente para este tipo de divulgação.

Outro detalhe, importante na minha opinião, é difícil manter uma defesa de uma expulsão escolar baseado em achismos religiosos quando o ato da expulsão em si contradiz não só a Constituição mas o código penal, civil e a diretrizes educacionais estabelecidas.

No fundo dos argumentos é isso o que se defende, a sobreposição dos princípios legais de uma sociedade civil sob a égide religiosa.

MorningStar

Anônimo disse...

Tenho uma pena desses jovens que são ingratos e infelizes com a vida. Gsotam de quebrar regras e criar confusão, são rebeldes e pensam que estão certos. Na verdade o mundo esta de cabeça para baixo. Estamos nos finais dos tempos, essas coisas vão acontecer e precisam acontecer para que em breve nosso Salvador Jesus Cristo volte.

Anônimo disse...

"...por postura homossexual reincidente e contato físico com meninos e meninas..."

Vê-se que a escola confessa em suas atas e em sua defesa que agiu por discriminação. Note-se que "postura homossexual" é um item, e "contato físico" é outro item diferente.

A escola tenta fazer remendo pra ocultar a homofobia, mas não tem jeito: se o motivo fosse contato físico, sem importar a orientação sexual, não teriam escrito itens separados.

Outro problema grave da escola é que a expulsão arbitrária é inconstitucional, como já alertou o Conselho Estadual de Educação. (Só se pode expulsar alunos em caso de crime.)

Independentemente do comportamento das alunas, se foi adequado ou não, acho que a escola vai ser condenada, com base nesses fatos.

Ass.Hudson

Anônimo disse...

Internatos Adventistas são depósitos de adolescentes rebeldes que os pais não conseguem aturar em casa. E a Igreja Adventista é homofóbica sim.

Unknown disse...

VIOLAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIA:

Para aqueles que não entendem nada de DIREITO EPISTOLAR cabe um esclarecimento: a correspondência pertence ao remetente, seja carta, bilhete email ou similar, no entanto qdo a mãe enviou email para a filha e CCo para preceptora ela passou a ser também dona do email e ALICE a funcionária certamente autorizou a publicação portanto não caracteriza crime de violação de correspondência nem nos bilhetes acostados certamente a J. autoizou juntar ao processo o advogado nao ia ser besta de juntar sem autorização do destinatório.

Unknown disse...

Se escreve CONTATO SEXUAL HÉTERO não seria crime então??? interessante!!!

Unknown disse...

5CORRIGINDO: a correspondência deixa de ser do REMETENTE e passa a ser do DESTINATÁRIO no memomento em que este recebe, o DESTINATÁRIO por direito legal passa a ser dono, por isso se deve pensar bem antes de enviar clicar num email para ENVIAR porque não tem mais volta, FOI para posse do destinatário!!!

André de Araújo Neves disse...

Esta matéria foi pra lá de tendenciosa. Se alguém quer estudar em uma escola confessional, que se adapte às regras e às crenças de cada local, ou pelo menos, que as respeite. Caso não queira assim agir, que procure outra instituição. Os pais dessa garota são uns espertalhões, pois não aceitam a verdade bíblica cristã de que a homossexualidade é pecado - a qual ela chama de conceito inquisitorial e medieval -, e no entanto, quiseram matricular sua filha em uma instituição cristã. Por quê? Por quê?

Anônimo disse...

Adventistas porcos!
Religiosos imundos!

Anônimo disse...

Postura homossexual reincidente foi pra acabar gente...

Cy disse...

Foi errado expulsar as alunas sim. Ninguém tem o direito de julgar. Uma delas falou que não praticou ato sexual. Cada um tem direito de ser feliz com quem quer.

Reavivamento da Mordomia Cristã com o Pr. Gilmar e Batismos

Link oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia