“Não mais sejam os filhos expostos às tentações das cidades maduras para a destruição. O Senhor tem-nos enviado advertência e conselho para que saiamos das cidades. Então, não façamos mais investimentos nas cidades. Pais e mães, como apreciais a alma de vossos filhos? Estais preparando os membros de vossas famílias para a trasladação para as cortes celestiais? Vós os estais preparando para se tornarem membros da família real, filhos do Rei celestial? ‘Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?’ Como se compararão a facilidade, o conforto e a conveniência com o valor da alma de vossos filhos? [...]
“Se nós mesmos nos colocamos sob influências objetáveis, poderemos esperar que Deus opere um milagre para desfazer os resultados de nossa atitude errada? De maneira nenhuma. Saí das cidades o mais depressa possível, e comprai um pequeno espaço de terra, onde possais ter um jardim, em que vossos filhos possam ver as flores crescerem e delas aprenderem lições de simplicidade e pureza” Vida no Campo, p. 20 e 25.
Enquanto na cidade, por mais que procuremos nos proteger de influências negativas, é quase impossível permanecer imune; somos bombardeados com apelos de todo tipo. Se bem que no campo também estamos sujeitos a más influências, uma quantidade considerável é filtrada.
Após mudarmos para o campo, muita coisa mudou em minha família. Nós ficamos incrivelmente mais unidos em vários aspectos. Nosso interesse pelas coisas celestes cresceu, nosso estado emocional ficou mais estável e todos nós aprendemos muitas coisas práticas e tomamos gosto por elas. Ao invés de monotonia, então foi que encontramos atividades, e atividades verdadeiramente relevantes, enquanto reservamos mais tempo para Deus e uns para os outros. O ambiente familiar se tornou mais favorável a obedecer a Deus e estar em harmonia com Ele.
No entanto, não basta simplesmente um pedaço de terra para uma transformação de vida, tem de haver uma real mudança – ambiente, estilo de vida, propósito (espiritual e não material) e atividades.
Meus queridos, a ordem é clara: “Saiam das cidades”. Há bênçãos reservadas para aqueles que a atendem. Não sejamos como Ló, mas como Enoque e Abraão.
Pense nisso!
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