sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A História Narrada da Escola Sabatina - 160 Anos

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Gary B. Swanson
Em alguma parte ao longo da estrada poeirenta do interior, Tiago Springer White parou a carroça na qual ele e a esposa, Ellen G. White, seguiam de Rochester, Nova Iorque, para Bangor, Maine. Era algum dia no ano de 1852. White dirigiu-se à sombra de uma árvore para almoçarem, amarrou o cavalo nas proximidades para que pudesse pastar, pegou caneta, tinta e papel. Usando a caixa do almoço como mesa, começou a escrever. Foi nessa viagem que Tiago White, professor certificado, redigiu algumas das lições iniciais da Escola Sabatina , sendo as quatro primeiras publicadas no verão de agosto, na edição inaugural da The Youth’s Instructor.
Para os adventistas do sétimo dia, este foi o gêneses do que hoje ainda é conhecido no mundo todo como “Escola Sabatina” ou seu equivalente na tradução. Mas o conceito de uma abordagem semanal de estudo da Bíblia – mais comumente chamada de “Escola Dominical” – derivou-se de um ministério anterior de ação missionária entre as igrejas cristãs, iniciado quase um século antes, em outro continente.
Muitos esforços desse tipo foram iniciados na Inglaterra e em suas colônias na América do Norte, incluindo um de John Wesley, em Savannah, Georgia, e outro por imigrantes guardadores do sábado, suíços e alemães, e seus descendentes em Ephrata, Pennsylvania.
Os termos “Escola Sabatina” e “Escola Dominical” parecem ter sido usados de forma permutável nos séculos XVIII e IX, mesmo para os que se reuniram no primeiro dia da semana. A educadora americana Catherine E. Beecher, por exemplo, referiu-se às “escolas sabatinas”, em 1846, falando diante do clero protestante. E a imensa compilação online de palestras de Charles Spurgeon inclui “The Mustard Seed: A Sermon for the Sabbath-School
Teacher” (A Semente de Mostarda: Um Sermão para o Professor da Escola Sabatina), apresentado em 1889, no Tabernáculo Metropolitano, em Newington, Inglaterra.
Não obstante, a maioria dos historiadores creditam a primeira Escola Dominical à visão e esforço de Robert Raikes, um impressor e editor em Gloucester, Inglaterra. Raikes, um homem descrito como “evangélico, com tendência ao misticismo”, estava cada vez mais preocupado com a condição moral do pobre e da classe operária de Gloucester. “Ele começou a acreditar”, escreve Elmer L. Towns, “que sua degradação se devia à ignorância e ao ócio, e que a reforma poderia ser obtida pelo refreamento e pela instrução nos rudimentos da moralidade. [...] Em algum tempo, antes de 1780, veio-lhe a ideia de atacar o problema através das crianças.”
Gloucester, naquela época, era o centro da manufatura de alfinetes e o trabalho da criança era parte principal dessa indústria. Para as crianças das classes mais baixas, a semana de trabalho de seis dias as impediam de qualquer tipo de frequência à escola formal e somente tinham o domingo livre. Assim, em novembro de 1780, Raikes, determinado a empreender um tipo de experimento social, reuniu um grupo de meninos em Sooty Alley, um distrito especialmente pobre de Gloucester, e pagou a uma mulher pobre um xelim por dia para lhes ensinar, principalmente a ler e escrever, bem como o mais básico da instrução religiosa.
A reação na comunidade foi mista. Embora houvesse alguns entre esses primeiros alunos e suas famílias que viram o benefício que poderiam receber, havia outros, especialmente das classes mais afluentes que, claramente desaprovaram. Alguns, por outro lado como eles mesmos observaram como um grupo obstinado, descreveram-nos zombeteiramente como “Os Gansos Selvagens do Bobby e seu regimento esfarrapado”. Até mesmo alguns pastores e outros líderes religiosos da época criam que as massas deviam ser mantidas em seu lugar ou que as Escolas Dominicais iriam, como o expressou um ministro proeminente, “destruir toda a religião da família”.
Depois de três anos, porém, ficou claro a Raikes que, embora houvesse alguma resistência imprevista e outros desafios, havia também sucesso suficiente para merecer avanço adicional. Em 1783, ele publicou um editorial em seu jornal e desse ponto em diante, em sucessivos esforços, promoveu o conceito de Escolas Dominicais em seu público leitor e além. Dois anos depois, ele publicou um livro de texto para ensinar a leitura no contexto da instrução da Escola Dominical.
O conceito de ministrar ao pobre nas classes dominicais chamou a atenção dos Wesleys e se propagou rapidamente a outras cidades. Por volta de 1789, os membros dessas escolas haviam aumentado para 250.000. E partir daí se ampliou rapidamente paga Gales, Escócia, Irlanda e América, e, no século XIX, no mundo todo.
Assim, mais de meio século depois, o pequeno grupo de crentes sabatistas que se tornaria na Igreja Adventista do Sétimo Dia, empreendeu a tarefa de equipar e treinar seus membros crescentes para a proclamação dessa mensagem ímpar para o tempo do fim, e Tiago White pessoalmente deu início a um ministério que prossegue até hoje, reconhecido como Lições da Escola Sabatina.
As duas primeiras dessas lições abordaram o tema do Sábado. Parece que a redação dessas primeiras lições da Escola Sabatina, em suas primeiras edições do The Youth’s Instructor foi motivada por preocupação semelhante à de Robert Raikes: uma ênfase na instrução religiosa das crianças e jovens. Raikes estava especialmente preocupado, porém, com o comportamento moral das crianças; a preocupação de White era o comportamento e a salvação: “Pretendemos publicar um pequeno folho mensal”, ele escreveu na The Review and Herald, “contendo temas para o benefício dos jovens. [...] As crianças deveriam ter um material para si mesmas, algo que as interessasse e instruísse. Deus está operando entre as crianças cujos pais ou guardiães são crentes e muitas delas se estão convertendo e necessitam ser instruídas na verdade presente. E há uma parcela das crianças que têm pais ou guardiães crentes, mas que é negligenciada e não tem direito à instrução, e, por conseguinte, não manifesta muito interesse em sua própria salvação. [...] Preocupamo-nos mais com esse tema do que o podemos expressar. Que Deus desperte Seu povo para o senso do dever para com as mentes jovens, encarregando-se de seu cuidado para conduzi-las no caminho da virtude e da santidade.”
Certo dia, em 1853, um ano depois da publicação da primeira edição do The Youth’s Instructor, Tiago e Ellen White formaram a primeira classe da Escola Sabatina em seu lar, em Rocherster, Nova Iorque. E há o registro de outra classe, fundada pouco depois, por John Byington, em Bucks Bridge, Nova Iorque. Isso, deve-se notar, ocorreu dez anos antes da organização oficial de crentes na Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Essas primeiras dezenove lições de estudo da Bíblia tinham conteúdo expositivo bem como perguntas para meditar e discutir. O historiador adventista Arthur Spalding observa que as lições eram “sobre os prontos principais da fé. E, embora fossem destinadas às crianças e jovens, um exercício antológico, elas também serviam, na falta de outro material da Escola Sabatina, como lições para os adultos. Essas primeiras lições foram seguidas por dezessete outras, selecionadas de um material não adventista. Oito lições sobre o santuário se seguiram.” E, depois disso, em 1854, um curso de um ano de lições semanais de autoria de Roswell F. Cottrell apareceu no The Youth’s Instructor,que se repetiu por vários anos.
Um aspecto central dessas primeiras Escolas Sabatinas foi a memorização da Escritura. “Uma menina pequena”, escreve Spalding, “informaram que memorizou 892 versos em seis meses, uma média de trinta e quatro versos por semana; e outro triunfo foi a memorização de 7.555 versos de uma escola sabatina, com trinta e oito membros.”
É interessante que a memorização da Escritura, há muito tem sido ponto de discussão para aqueles engajados nessa forma de educação religiosa. H. M. Hamil comenta que “o movimento da Escola Dominical no início passara pela ‘era da ‘memorização’, cuja influência monótona e emasculada dominou durante os primeiros vinte e cinco anos do século XIX. Tornou-se uma mania viral, até que a memória da criança e a liderança desenvolvida da igreja iniciaram o inevitável recuo.”
Até hoje parece haver no currículo da Escola Sabatina e Dominical, tanto para crianças quanto para adultos, uma ambivalência quanto à importância de memorizar as passagens bíblicas. Algumas publicações da Escola Dominical não incluem provisão para isso.
Nas últimas décadas do século XIX, as Escolas Sabatinas adventistas, na América do Norte, cresceram e proliferaram espontaneamente. “Não havia organização”, escreve Spalding, “nenhuma ciência de ensino, quase nenhuma direção das sedes. Cada escola improvisava seu programa e a variedade era eloquentemente sugestiva quanto à necessidade de sistema e de organização que então estava apenas começando a ser agitada.”
Depois da transferência da sede do movimento adventista, em 1855, para Battle Creek, Michigan, alguma resposta a essa desorganização começou a ser estabelecida. Em 1863, Adelia Patton redigiu um curso de lições para dois anos, destinado a crianças, e publicado no The Youth’s Instructor. Pouco depois ela foi nomeada como editora dessa publicação e, sob sua liderança, foi lançado o conteúdo especializado da Escola Sabatina para crianças.
Em 1869, Goodloe Harper Bell se tornou editor do The Youth’s Instructor e, mais ou menos na mesma época, superintendente da Escola Sabatina, em Battle Creek. Devido à sua experiência prévia como educador e a influência de Battle Creek como o carro-chefe do adventismo de então, Bell trouxe à Escola Sabatina rigor na organização e no currículo o que incentivou o crescimento ainda maior. “Durante os próximo dezoitos anos [1869-1887]”, escreve o historiador adventista Allan G. Lindsay, “nenhum outro indivíduo exerceu influência mais benéfica no desenvolvimento [da Escola Sabatina] do que Bell.”
Lindsay categoriza as contribuições de Bell no desenvolvimento inicial da Escola Sabatina da Igreja Adventista do Sétimo Dia como quádruplas: “como superintendente da Escola Sabatina de Battle Creek; no preparo de lições bíblicas por nível; na organização das associações da Escola Sabatina; e como o editor fundador do Auxiliar da Escola Sabatina.”
Desde seu início, em 1885, até 1985, o Auxiliar da Escola Sabatina buscou ajudar os líderes e professores da Escola Sabatina, a grande maioria não sendo educadores profissionais, na teoria da aprendizagem e, por fim, proveu auxiliares da lição e programa para todas as divisões da Escola Sabatina. Isso foi sucedido, em 1971, por mais de dez publicações especializadas publicadas simultaneamente para satisfazer as diversas demandas de uma Escola Sabatina em expansão.
Em acréscimo ao Auxiliar da Escola Sabatina, Bell “não apenas forneceu livros admiráveis de lições, mas criou uma organização sistemática para a qual designou formulários de registro e relatório que implementaram os papéis de secretário e professor.” Um relatório à terceira assembleia especial da Associação Geral, reunida em Battle Creek, em 1878, informou 200 Escolas Sabatinas nos Estados Unidos. O ano anterior vira a formação de duas associações estaduais ou conferências da Escola Sabatina, a primeira na Califórnia, em agosto, e a segunda em Michigan, em outubro. Então, a assembleia especial de 1878 da Associação Geral, formou a Associação Geral da Escola Sabatina, e em sete meses as associações da Escola Sabatina foram constituídas em 12 estados.
Em 1886, T. C. White, na ocasião presidente da Associação Geral da Escola Sabatina, recomendou a mudança do nome da organização para Associação Internacional da Escola Sabatina, porque as Escolas Sabatinas tinham, então, sido estabelecidas na Europa e na Austrália.
“Nessa ocasião havia 813 escolas sabatinas, com 23.364 membros.” Foi na metade da década de 1880, também, que a visão para a Escola Sabatina local começou a se ampliar significativamente. Um apoio espontâneo para a ação missionária (serviço e testemunho) e para as missões estrangeiras começaram a se manifestar de várias formas.
“Em 1885, as escolas sabatinas fizeram sua primeira oferta para as missões”, de acordo com a Seventhday Adventist Encyclopedia. “No primeiro trimestre desse ano, a Escola Sabatina de Oakland, Califórnia, deu todas suas entradas para auxiliar no estabelecimento da Missão Australiana. [...] Ainda, em 1885, foi adotada pela Upper Columbia Conference, pela primeira vez, na associação como um todo, a prática de dar todos os donativos da Escola Sabatina para as missões. [...] Várias associações estaduais da Escola Sabatina propuseram enviar parte de suas ofertas para ajudarem no estabelecimento dessa missão. [...] Esse foi o início da corrente sempre crescente do apoio financeiro que fluiu das escolas sabatinas para os campos mundiais.”
Quando o missionário adventista John I. Tay voltou, em 1887, para os EUA com a história da Ilha de Pitcairn e da aceitação por parte de seus habitantes da mensagem do Segundo Advento, a Associação Geral resolveu financiar a construção de um navio missionário para as ilhas no sul do Oceano Pacífico. O projeto caducou, porém, até, em 1889, a Associação Internacional da Escola Sabatina assumiu o desafio de levantar os fundos. No período de quase um ano, as escolas sabatinas na América do Norte levantaram quase $19,000, o equivalente a quase meio milhão de dólares em valores atuais. E isso é ainda mais notável considerando-se que, na época, havia apenas 30 mil membros da Escola Sabatina; conforme o relatório estatístico mais recente, hoje há mais de 18 milhões, no mundo todo.
O Pitcairn deixou San Francisco em outubro de 1890, e “fez seis grandes viagens ao redor do Pacífico, auxiliando na abertura de missões em Society Islands (agora conhecida como Polinésia Francesa), Cook, Tonga, Lord Howe, Norfolk, Samoa e Ilhas Fiji.” Ele serviu a Igreja por dez anos dessa forma, até que, na virada do século, se tornou mais econômico enviar missionários e materiais por navios comerciais a vapor. O Pitcairn foi vendido em 1900.
Há considerável evidência, portanto, que, no final do século XIX, as Escolas Sabatinas estavam claramente engajadas em mais do que no estudo da Escritura. Ela se expandira no que a Seventh-day Adventist Encyclopedia define como o eterno objetivo duplo da Escola Sabatina: o estudo da Bíblia e o discipulado cristão. Já no início de 1883, Ellen G. White escreveu na The Review and Herald: “A Escola Sabatina é um ramo importante da obra missionária, não somente por que ela dá a jovens e idosos o conhecimento da Palavra de Deus, mas porque desperta neles amor por suas verdades sagradas, e um desejo de estudá-la por si mesmos; acima de tudo, ela lhes ensina a regularem a vida pelos santos ensinos que lhes ministra.”
“O objetivo da obra da Escola Sabatina”, escreveu a Sra. White, “deveria ser a colheita de almas.” Seu conselho foi que esse esforço deveria se expressar no serviço interno e externo e no testemunho. O termo “agência de conquista de almas” aparece frequentemente em seus escritos como uma forma de descrever os devidos alvos das escolas sabatinas. Ela incentivou o treinamento de obreiros cristãos para a ação missionária. Apontando para as promessas bíblicas de força e sabedoria, ela aconselhou brandura e respeito ao os esforços da Escola Sabatina focarem no desenvolvimento desses programas de testemunho como a visitação nos lares e o ministério das crianças.
O século XX incluiu várias mudanças organizacionais: Em 1901, a Associação Internacional da Escola Sabatina se tornou o Departamento da Escola Sabatina da Associação Geral.
Em 1985, o Departamento da Escola Sabatina se tornou, provisoriamente, parte do Departamento dos Ministérios da Igreja. Em 1990, o status provisório do Departamento dos Ministérios da Igreja foi revogado e vários de seus ex-ministérios foram designados como departamentos. Foi designada a liderança das Escolas Sabatinas, no mundo todo, para o recém-formado Departamento do Ministério Pessoal e da Escola Sabatina (Mipes).
Nenhuma dessas mudanças estruturais afetou significativamente os alvos e objetivos totais, que foram expressados mais completamente em 1974, conforme descrito na Seventh-day Adventist Encyclopedia: “Em 1974, o Departamento da Escola Sabatina reestudou e redefiniu seus objetivos, como segue: A Escola Sabatina foi desenvolvida para ensinar o evangelho de Jesus Cristo em resposta à ordem de Jesus e no contexto das mensagens dos três anos. Fiel a seu propósito original a Escola Sabatina segue transmitindo as boas novas com o objetivo de conquistar, conservar e treinar para Jesus Cristo, homens e mulheres, jovens, meninos e meninas, no mundo todo. Esse objetivo é cumprido através das seguintes quatro áreas: ênfase na fé; ênfase no companheirismo; ênfase na comunidade; e ênfase no mundo.”
Contudo, o século XX viu a introdução de algumas iniciativas e materiais significativos para o enriquecimento das escolas sabatinas ao redor do mundo. Ao longo do século, e até hoje, têm sido produzidas lições para os adultos. Comumente chamadas da “Lição da Escola Sabatina”, o termo Lição de Adulto da Escola Sabatina é agora recomendado. Um escopo e sequência desses temas tratados nessas lições de adultos, desde 1886 até o presente, está disponível online. Uma pesquisa realizada em 2006, informou a tradução da Lição de Adulto da Escola Sabatina para mais de 80 línguas, certamente provendo uma das influências mais atraentes de todas as influências para a unidade da Igreja mundial.
Em 1998, a direção editorial da Lição de Adulto da Escola Sabatina foi atribuída diretamente à ADCOM da Associação Geral, em vez de ao Departamento do Ministério Pessoal e da Escola Sabatina. O Departamento do Mipes atua na deliberação com os oficiais da Lição da Escola Sabatina e na supervisão do treinamento do professor da Escola Sabatina, na publicação do currículo da Escola Sabatina, para todas as faixas etárias, desde o nascimento até a idade adulta e produz materiais em multimídia para dar-lhes apoio. No século XX – e entrando no séculoXXI – o currículo desde os infantes até os jovens adultos tem provido uma sucessão de materiais de estudo da Bíblia tão vasta que é difícil enumerar.
Não obstante, vários deles podem representar a qualidade da mídia produzida pelo pessoal do Ministério Pessoal e da Escola Sabatina para o discipulado das crianças e jovens da igreja.
  •  Currículo do Elo da Graça® do nascimento até os 12 anos, aumenta suas séries de estudo da Lição da Escola Sabatina impressa com materiais para professores e pais com o objetivo de incentivar o aprendizado ativo e transformador na criança.
  •  Real-Time Faith,??????? para a faixa etária dos 13-14 anos, provê um curso de dois anos, na abordagem de tópicos do estulo da Bíblia, referentes a necessidades e interesses especiais da pré-adolescência.
  •  Lição da Escola Sabatina Adolescentes, para as faixas etárias dos 15 aos 18 anos, que provê quatro anos de estudo para alunos do ensino médio, baseado na narrativa bíblica e na série do Conflito dos Séculos. Em cooperação com o Ellen G. White Estate, o Departamento do Mipes produziu para esse curso, cada um dos cinco livros da série do Conflito, adaptado em linguagem atual.
  •  Lição da Escola Sabatina, Jovens guia de estudo da Bíblia baseado nos mesmos temas da Lição de Adultos da Escola Sabatina, voltado para os jovens adultos e seu grupo etário.
Em acréscimo a esse currículo completo das Lições da Escola Sabatina para todas as faixas etárias, até a idade adulta, o Departamento do Ministério Pessoal e da Escola Sabatina acentua seus esforços no discipulado da Igreja mundial, com uma gama de recursos em multimídia:
  •  Sabbath School University®,  um vídeo semanal transmitido via satélite e pela internet apresentando jovens adultos em uma discussão, com moderador, da Lição da Escola Sabatina da semana.
  •  In Step With Jesus,  um curso para novos membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia para ser estudado em seu primeiro ano na Escola Sabatina. Este material busca introduzir a herança e as crenças dos adventistas, para o discipulado dos novos conversos.
  •  Uma gama completa de oito websites representa esses materiais da Escola Sabatina e provê podcasts em áudio e vídeo, representações em vídeo das lições das crianças, materiais para download para estudantes, pais e professores, e mídia social. Esses sites estão para receber mais de 4 milhões de acessos de uma única página, em 2013.
  •  Os Apps para tablets que incluem materiais de estudo, feltro para crianças, animações e outras mídia em áudio e vídeo. Eles abrangem os materiais e recursos mais significativos desenvolvidos nos anos recentes para incentivar um engajamento ainda maior dos membros da Escola Sabatina no estudo da Bíblia; no companheirismo, na ação missionária e na missão mundial. Agora que a Igreja já avança pelo século XXI e comemorando seus 150º aniversário com o firme conhecimento de que o fim certamente se aproxima, está decidida, mais do que nunca antes, a preparar e mobilizar totalmente os 18 milhões de membros de sua Escola Sabatina para toda uma vida de discipulado, no cumprimento de sua missão de partilhar o amor de Deus para a “colheita de almas”.

Vida e Ensinos, p. 146.
Este documento contém inconsistência no estilo pertinente ao termo “Escola Sabatina”. Ao longo de mais de dois séculos nos quais o termo apareceu impresso, sua maiúscula e hifenação variaram. O Departamento do Ministério Pessoal e da Escola Sabatina da Associação Geral adotou “Escola Sabatina” como o estilo aprovado (na língua inglesa), mas, neste documento, a acuidade da maiúscula e hifenação original foram mantidas nas citações e títulos das publicações.
Elmer L. Towns, “Robert Raikes: A Comparison With Earlier Claims to Sunday School Origins,” Evangelical
Quarterly, vol. 43 (1971), pp. 69, 70.
Edwin W. Rice, “The First Sabbath School,” Pennsylvania School Journal, 1875, pp. 342, 343.
Catherine E. Beecher, The Evils Suffered by American Women and American Children: The Cause and the Remedy (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1846), p. 12.
Http://www.spurgeon.org/sermons/2110.htm, acessado em 31 de agosto de 2013.
George R. Merrill, “The Sunday School: Robert Raikes and the Eighteenth Century,” em The Development of the Sunday-school, 1780-1905: The Official Report of the Eleventh International Sunday-school Convention, Toronto, Canada, 23-27 de junho de 1905, p. 38
Ibid., p. 39.
Ibid., p. 42.
Tiago White, “A Paper for Children,” Review and Herald, 8 de julho de 1852, p. 5.
Arthur W. Spalding, Origin and History of the Seventh-day Adventist Church (Takoma Park, Md.: Review &
Herald, 1961), p. 63.
Ibid., p. 65.
H. M. Hamill, “The Uniform Lesson,” in The Development of the Sunday-school, op. cit., p. 88.
Arthur W. Spalding, op. cit., p. 65.
Ibid., p. 67.
Allan G. Lindsay, “Goodloe Harper Bell: Pioneer Seventh-day Adventist Educator” (EdD diss., Andrews
University, 1982), p. 99
Ibid.

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