TEMPO DE REFLETIR – 19 de dezembro de 2013
Examine-se, pois, o homem a si mesmo. 1 Coríntios 11:28
Este mundo é uma escola de treinamento, e o grande objetivo da vida deve ser adequar-se para as mansões gloriosas que Jesus foi preparar. Lembremo-nos de que a obra de preparação é individual. Não somos salvos em grupo. A pureza e a devoção de um não suprirá a falta dessas qualidades em outro. Cada caso será examinado individualmente. Cada um deve ser provado e achado sem mancha, ruga ou coisa semelhante.
Estamos vivendo no grande dia antitípico da expiação. Jesus está agora no santuário celestial, fazendo expiação pelos pecados de Seu povo [...]. Não sabemos quão brevemente os casos dos vivos serão passados em revista perante o tribunal, mas sabemos que vivemos nas cenas finais da história da Terra. Estamos, por assim dizer, no limiar do mundo eterno. É importante que cada um de nós pergunte a si mesmo: “Como está meu caso nas cortes do Céu? Serão meus pecados expiados? Sou defeituoso de caráter, e tão cegado para tais defeitos por causa dos costumes e opiniões do mundo, que o pecado para mim não parece tão ofensivo a Deus como de fato ele é?” Não é tempo agora de permitir que nossa mente seja absorvida com coisas da Terra, enquanto rendemos a Deus apenas pensamentos ocasionais e damos senão pouca importância ao preparo para o país em direção do qual estamos caminhando.
No típico Dia da Expiação, exigia-se que todo o povo afligisse o coração diante de Deus. O indivíduo não deveria afligir o coração do outro, mas fazer isso entre Deus e o próprio coração. A mesma obra de exame de consciência e humilhação é exigida de cada um de nós agora. [...] Momentos preciosos que deveriam ser dedicados à busca do adorno interior de um espírito manso e sereno são desperdiçados em adornar o vestuário e em outras questões insignificantes que não são de forma alguma essenciais. [...]
Vivemos em uma era importante e cheia de acontecimentos. Estamos quase no lar. Em breve, as muitas mansões que nosso Salvador foi preparar surgirão diante de nossos olhos. [...] Podemos agora ter em nosso coração alegria e paz inexprimíveis e gloriosas. Logo, por ocasião da volta de Cristo, a recompensa que se encontra no final da corrida cristã será nossa para ser desfrutada ao longo das eras sem fim (Signs of the Times, 29 de maio de 1884).
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