TEMPO DE REFLETIR – 26 de dezembro de 2013
Não Te deixarei ir se me não abençoares. Gênesis 32:26
Necessita-se de trabalho árduo para obter forças de Deus para resistir ao inimigo, quando ele vier como uma inundação. Devemos lutar intensamente a fim de subjugar o eu, pois a comodidade e a satisfação própria são os pecados mais falazes. Entorpecem a consciência e cegam o entendimento. [...] Precisamos do desejo determinado da viúva importuna e da mulher sírio-fenícia – uma determinação que não será repelida.
Muitos estão cometendo o erro fatídico de fracassar em dar atenção a esse ensinamento da providência de Deus. A paz e o descanso podem ser adquiridos unicamente pelo conflito. Os poderes da luz e das trevas estão em ordem de batalha, e precisamos assumir individualmente nosso posto no conflito. Jacó lutou a noite inteira com Deus antes de obter a vitória. Ao apresentar sua súplica a Deus em oração, sentiu uma forte mão tocar-lhe. Pensando que fosse a mão do inimigo, empregou toda a sua força para resistir-lhe. Lutou por horas, mas não prevaleceu em nada contra seu oponente. Não ousou diminuir seus esforços por um momento sequer, para que não fosse vencido e perdesse a vida. [...] O estranho encerrou o confito. Tocou na coxa de Jacó, e a força do lutador foi paralizada. Até aquele momento, Jacó não havia percebido quem realmente era seu oponente. Caindo-lhe aos ombros, rogou em prantos por sua vida.
O anjo poderia ter facilmente se livrado do braço de Jacó, mas não procedeu assim. “Deixa-Me ir”, Ele suplicou, “pois já rompeu o dia” (Gn 32:26). Respondeu o angustiado, porém, determinado Jacó: “Não Te deixarei ir se me não abençoares.” As lágrimas e as orações do suplicante conquistaram o que em vão tentou obter pela luta. “Qual é o teu nome?”, o Anjo perguntou. “E ele disse: Jacó. Então, disse: Não se chamará mais o teu nome Jacó, mas Israel, pois, como príncipe, lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste. [...] E o abençoou ali” (v. 27-29). [...]
O anjo poderia ter facilmente se livrado do braço de Jacó, mas não procedeu assim. “Deixa-Me ir”, Ele suplicou, “pois já rompeu o dia” (Gn 32:26). Respondeu o angustiado, porém, determinado Jacó: “Não Te deixarei ir se me não abençoares.” As lágrimas e as orações do suplicante conquistaram o que em vão tentou obter pela luta. “Qual é o teu nome?”, o Anjo perguntou. “E ele disse: Jacó. Então, disse: Não se chamará mais o teu nome Jacó, mas Israel, pois, como príncipe, lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste. [...] E o abençoou ali” (v. 27-29). [...]
Determinação, renúncia e decididos esforços são exigidos para a obra de preparação. [...] Unicamente por meio do esforço intenso e determinado, e da fé nos méritos de Cristo, podemos vencer e conquistar o reino do Céu. Nosso tempo para o trabalho é curto. Cristo, em breve virá pela segunda vez (Youth’s Instructor, 24 de maio de 1900).
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