TEMPO DE REFLETIR – 20 de janeiro de 2014
Você está desanimado? Você é um fracasso? Você nunca vai adiante? Você vive de cabeça baixa, abatido, envergonhado, triste? Por quê?
Por caso não está faltando oração em sua vida?
Um velho hino “Oh que amigo em Cristo temos” responde a pergunta: Falta ao coração dolorido/ gozo, paz, consolação?/ É porque não insistimos/ Com Jesus em oração.
É verdade. A oração faz muita diferença. Veja só a experiência e a convicção de Tiago: “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (5:16).
Você acredita nisso? Então ore, amigo. Ore com o espírito e com a mente, com o coração (I Co 14:15).
Mas não ore mecanicamente. Pese cada palavra. Saiba o que está orando. Seja humilde. Deus não é seu empregado. Nem varinha de condão.
Ore com fé. Esteja absolutamente certo do poder de Deus, do amor de Deus, da capacidade de Deus, da inteligência de Deus, dos recursos de Deus.
Não se esqueça de depender da Graça. Sem ela você não tem direito a nada. Nem de comparecer perante Deus. É por esta razão que temos sido ensinados a encerrar cada oração com a tradicional expressão: “em nome de Jesus, amém”.
Ore por suas dificuldades, por suas fraquezas. Ore por problemas conjugais e domésticos. Abra o seu coração diante de Deus e a propósito de seus fracassos. Traga tudo para fora. Não deixe nada dentro do coração. Ore também pelos outros. Não seja egoísta na oração. Deus não ouve os egoístas.
Oração bem feita é alívio. Este é um dos benefícios da oração. Mas não é o mais importante. O mais importante é que Deus ouve mesmo a oração.
Ao orar, não dite normas a Deus, nem faça sugestões para Ele. Não exija a resposta que você quer. Ele é soberano para fazer como lhe apraz. Além disso, Deus é criativo e originalíssimo. Ele tem soluções que espantam qualquer um.
Se você não sabe orar, comece a orar devagarinho. Assim como a criança começa a engatinhar e a andar. A escola da oração é a própria oração. Para seu encorajamento, lembre-se outra vez da experiência de Tiago: “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.”
Se você não sabe orar, comece a orar devagarinho. Assim como a criança começa a engatinhar e a andar. A escola da oração é a própria oração. Para seu encorajamento, lembre-se outra vez da experiência de Tiago: “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.”
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