TEMPO DE REFLETIR – 28 de março de 2014
“O ladrão vem somente para roubar, matar, e destruir; Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” João 10:10
“Perdi a vontade de viver”, escreveu uma jovem. “A vida é uma monotonia que não acaba nunca. Tenho medo de que chegue o dia seguinte porque será a mesma rotina massacrante de sempre.”
O que faz uma vida perder o sentido?
Em primeiro lugar, convém saber que a monotonia é um sintoma. Ela nos fala de que algo não está funcionando corretamente lá dentro. A monotonia é contrária ao plano de vida abundante que Deus tem para nós e quando chegamos a esse ponto é porque perdemos, entre outras coisas boas, o amor à vida.
Outro assunto que é bom considerar é que a monotonia é o resultado de minimizar o que somos. Vem do fato de aceitar que a vida que temos é a única que merecemos. A monotonia é a agressão contra alguém que se tornou desagradável em nossa vida: nós mesmos. A monotonia é a aceitação covarde de impotência com relação a mudar o rumo do dia-a-dia.
Em terceiro lugar, a monotonia vem do fato de jogar a culpa de tudo em outras pessoas, nas circunstâncias ou no passado. Consiste em procurar encontrar significado em tudo, em lugar de dar significado a tudo. Enquanto estivermos esperando que os outros façam algo para tornar a nossa vida emocionante, com certeza ficaremos sentados na monotonia de uma vida sem sentido.
Finalmente, a monotonia vem do sentimento de que não temos nenhum lugar aonde ir, nenhum mundo novo a conquistar.
E quando a vida se concentra na busca desesperada de coisas passageiras como cultura, dinheiro, poder, fama e prazer, chegará o momento em que sentiremos a sensação de que tudo que conquistamos foi nada e de que já não existe mais o que conquistar.
Se você alguma vez sentiu que a sua vida está caindo na monotonia, se sua vida não é emocionante, se não vibra mais com as possibilidades do amanhã, hoje pode ser o dia de uma nova experiência para você. Desenvolva o gozo de um íntimo relacionamento com Cristo, elogie as outras pessoas, tente descobrir coisas positivas nelas, perca-se você próprio nas outras pessoas e nas suas necessidades, atreva-se a fazer e construir sonhos. Experimente a “vida abundante” que Cristo lhe oferece.
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