segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Você quer ter paz?


Observa o homem íntegro e atenta no que é reto; porquanto o homem de paz terá posteridade. Salmo 37:37

A paz de Cristo não é um elemento turbulento nem indomável manifestado em altas vozes e exercícios corporais. A paz de Cristo é inteligente e não faz com que os que a possuem se caracterizem pelo fanatismo e pela extravagância. Não é um impulso casual, mas procede de Deus. Quando o Salvador comunica Sua paz ao ser, o coração estará em perfeita harmonia com a Palavra de Deus, pois o Espírito e a Palavra estão de acordo. O Senhor honra Sua palavra em todas as Suas relações com os seres humanos. Ela é a própria vontade dEle, Sua própria voz, revelada às pessoas. Ele não tem outra vontade, nem outra verdade para revelar a Seus filhos à parte de Sua Palavra. Se você tem uma maravilhosa experiência que não está em harmonia com as claras instruções da Palavra de Deus, você pode certamente colocá-la em dúvida, pois sua origem não é do alto. A paz de Cristo advém do conhecimento de Jesus, a quem a Bíblia revela.

Se a felicidade é extraída de fontes exteriores e não da Fonte Divina, será tão variável como as diversas circunstâncias podem torná-la, mas a paz de Cristo é uma paz constante e duradoura. Ela não depende de qualquer circunstância da vida, da quantidade de bens materiais, nem do número de amigos terrenos. Cristo é a fonte de águas vivas. A paz e a felicidade extraídas dEle nunca se esgotarão, pois Ele é a origem da vida. Os que confiam nEle podem dizer: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia” (Sl 46:1). [...]

Temos motivo para constante gratidão a Deus porque Cristo, por Sua perfeita obediência, reconquistou o paraíso que Adão perdeu pela desobediência. Adão pecou, e seus filhos partilham de sua culpa e suas consequências, mas Jesus assumiu a culpa de Adão, e todos os filhos de Adão que correrem para Cristo, o segundo Adão, podem se livrar da penalidade da transgressão. Jesus recuperou o Céu para o ser humano, suportando a prova a que Adão deixou de resistir, pois Ele obedeceu perfeitamente à lei, e todos os que têm correta compreensão do plano da redenção verão que não podem estar salvos enquanto continuam na transgressão dos santos preceitos de Deus. Precisam cessar de transgredir a lei e se apegar às promessas divinas que se acham à nossa disposição por meio dos méritos de Cristo.

Cristo deve ser nossa força e nosso refúgio. [...] A religião pura e viva se encontra na obediência a toda palavra que procede da boca de Deus (Signs of the Times, 19 de maio de 1890).

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